No inicio da polêmica obra da Usina Hidrelétrica de Estreito – MA, muitos ambientalistas protestavam, brigavam na justiça na tentativa de proibir a construção da mesma. Foram realizadas várias palestras no intuito de conscientizar o povo em geral sobre os problemas que uma obra dessas poderia trazer.
Em nome do progresso e geração de empregos iniciaram-se as obras impulsionando a economia de toda região. Agora com a finalização da mega construção e o enchimento do lago começaram a aparecer os problemas causados pelo progresso. E os primeiros a sentir na pele, no bolso e na barriga são os pescadores da nossa região.
Com o inicio dos testes do enchimento do lago, começaram aparecer os primeiros sintomas negativos do progresso. Sem explicação por parte do consorcio que construiu a obra, muitos peixes estão aparecendo mortos, e o que mais preocupa é que só morrem os grandes.
Fomos informados através das Colônias de pescadores do Estreito e de Tocantinópolis do problema, e como cobrir noticia em nossa região é bastante difícil por falta de parceiros (patrocinadores) fizemos uma parceria com o site www.mouranet.com.br de propriedade do Dr. Geovane Moura que nos convidou a acompanhá-lo até a cidade de Estreito para averiguarmos a situação.
Para ver e ler mais sobre o assunto acesse aqui.
(Fonte: site Tocnotícias)
sexta-feira, 1 de abril de 2011
UHE – ESTREITO, O PREÇO DO PROGRESSO
Postado por
Cid Furtado Filho
às
15:02

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