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terça-feira, 14 de junho de 2011

Higienização e genocídio praticado no município de Santa Maria, à luz da teoria lúgubre de Malthus

Morreu ontem de noite no hospital universitário de Santa Maria o filho do Pajé do Acampamento Indígena Mbyá Guarani do Arenal, Marcelino Martins.


A criança de apenas dois dias e sua mãe Suzana Benites tiveram que ser internadas no sábado, após passarem mal no acampamento em conseqüência do agravamento da saúde provocado pelo parto sem condições e pela pneumonia da mãe e do filho.


O parto precoce foi provocado pela tosse e a febre da mãe que estava com pneumonia. A criança já nasceu com a mesma doença e por pouco não morre antes, o que provavelmente ocasionaria o óbito da genitora, também.


O mais chocante de tudo isso, é que a mãe entrou em trabalho de parto sozinha, debaixo de um barraco de lona preta, em uma das noites mais frias do ano, sem água, sem luz, sem médico, sem parteira, com pneumonia, com febre, sem nunca ter acesso a atendimento ou qualquer outro serviço médico específico que possui por ser indígena.

Para ler mais acesse aqui.

(Fonte: site do CIMI)

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