
Genito Gomes, de 29 anos, filho do cacique de 59 anos, que está desaparecido em MS
(Foto: Tatiane Queiroz/G1 MS)
Apesar do clima de tensão e do ataque contra membros da etnia, os índios do acampamento Guaiviry, situado na faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, afirmam que não vão deixar o local. “A terra é nossa e não vamos sair dela. O sangue do meu pai foi derramado nessa terra e não foi em vão. Vamos ficar e lutar pelo que é nosso”, afirmou o índio Genito Gomes, de 29 anos, filho do cacique de 59 anos, que está desaparecido desde a última sexta-feira (18).
O G1 esteve no local acompanhado de uma escolta de quatro policiais da Força Nacional de Segurança e três lideranças indígenas.
Indígenas mostram local onde cacique teria sido
atingido (Foto: Tatiane Queiroz/G1 MS)Os indígenas, da etnia guarany-kaiwá, afirmam que o cacique foi morto a tiros durante um ataque feito por aproximadamente 40 homens. Eles relatam ainda que o corpo do cacique foi arrastado e colocado em uma caminhonete.
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(Fonte: Site G1 - Globo.com)
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