
Nito Nelson cita que legisladores são os próprios latifundiários
Com a expressão oral adaptada para a língua dos “brancos” (como os índios se referem à sociedade), mas sem perder o sotaque do idioma nativo, Nito Nelson, de 49 anos, presidente do Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, fala sobre a modernização do índio, sobre conflitos agrários e o alto índice de suicídios nas aldeias.
Em entrevista exclusiva ao Capital News, Nito explica a necessidade do índio em adotar a cultura do branco sem deixar a nativa se perder com o tempo. “Tem índio que não quer mais andar com chinelinho comum e quer mexer com computador.”
São mais de 70 mil indígenas espalhados por Mato Grosso do Sul que vivem um momento de tensão na história após a morte cruel do cacique Nísio Gomes. “Será que temos que derramar o nosso sangue e derramar lágrimas de nossas famílias para podermos resgatar nossa mãe terra?”, questiona o índio que busca ter a liberdade dos antepassados de volta mesclada às regalias descobertas em uma cultura diferente.
Para ler a entrevista acesse aqui.
(Fonte:Site Capital News)
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