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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Índios emitem manifesto exigindo proteção e agilidade em processos de demarcações em MS


Acampamento Tekoha Guaiviry, onde índios foram atacados no dia 18 de novembro
Foto: Divulgação/Cimi

“Não mais aceitaremos calados que nossos líderes continuem irrigando com seu sangue a nossa própria terra, enquanto ela continua sendo pisada pelos bois de fazendeiros assassinos.”

Depois do ataque a índios Guarani Kaiowá do acampamento Tekoha Guaviry – entre os municípios de Aral Moreira, Amambai e Ponta Porã – que teria ocasionado o assassinato do líder Nísio Gomes, 59 anos, membros da etnia reuniram-se de forma extraordinária no sábado e domingo (26 e 27) para determinar que providências tomarão a partir de agora.

O Aty Guasu (forma de assembleia geral), gerou um manifesto escrito que deve ser encaminhado à presidente da República Dilma Rousseff (PT). A frase que abriu este texto é trecho da carta publicada no site oficial do Conselho Missionário Indigenista (Cimi).

Para ler mais acesse aqui.

(Fonte: Site Capital News)

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