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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Acampamento Indígena Ka’aguyrusu

Distante oito quilômetros da cidade de Douradina, os Kaiowá Guarani da Terra Indígena Panambi, que vivem em apenas 300 hectares, voltam a um pedaço de sua terra tradicional. Aliás, terra demarcada desde 1970, e destinada aos indígenas, desde a criação da Colônia Nacional Agrícola de Dourados (CAND), em 1943.

Esse é um dos exemplos clássicos de como não se quer resolver o problema das terras indígenas no Mato Grosso do Sul. Tekohá com farta documentação histórica, com medidas administrativas de demarcação desde o final da década de 60, com novos estudos efetuados nos últimos anos, com relatório antropológico já entregue há dois anos, mas sem seus moradores originários o ocupando. Com isso, os Kaiowá Guarani que o reivindicam continuam confinados em uma pequena porção de terra.

Para ler mais acesse aqui.

(Fonte: site do CIMI)

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