Líder que levou o Google a aldeias indígenas denuncia sofrer ameaças de morte
Pouco conhecido no Brasil, mas premiado internacionalmente por aliar tecnologia e tradição no combate a crimes ambientais em uma parceria inédita com o Google, o chefe indígena Almir Narayamoga Suruí foi incluído recentemente em um programa de proteção do governo federal após ser ameaçado de morte.
"Quero continuar vivo para defender meu povo", diz líder indígena ameaçado
Reconhecido e premiado internacionalmente, o líder da tribo Suruí falou com o UOL Notícias sobre o sucesso de sua parceria com o gigante da internet Google, a falta de prioridade do governo com relação aos índios e as ameaças de morte que vem sofrendo por parte de madeireiros ilegais.
Almir, 37, é líder dos índios suruís, que habitam as Terras Indígenas Sete de Setembro, uma área de aproximadamente 250 mil hectares, entre o sudeste de Rondônia e noroeste de Mato Grosso, que abriga unidades de conservação e cerca de 1.300 habitantes.
Ele ganhou prestígio internacional ao conquistar prêmios por sua luta em defesa dos direitos dos povos indígenas. Em 2008, recebeu em Genebra, na Suíça, o prêmio da Sociedade Internacional de Direitos Humanos, organização que atua em 26 países e reconhece anualmente figuras de destaque na luta pelos direitos humanos. Em 2000, o ganhador foi o Prêmio Nobel da Paz dalai lama.
Para ler mais acesse aqui.
(Fonte: site Rondônia Dinâmica)
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Ameaças de morte: Líder indígena de Rondônia diz Quero continuar vivo
Postado por
Cid Furtado Filho
às
21:30

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