Quatro fazendeiros, um advogado, dois administradores de empresa de segurança e mais três seguranças, totalizando 10 pessoas, foram indiciados pela Polícia Federal por envolvimento no ataque ao acampamento indígena Guayviri, em Aral Moreira, no dia 18 de novembro. Desde então, um dos líderes do acampamento, Nisio Gomes, 59 anos, está desaparecido e, segundo os índios que estavam no local, foi executado.
A Polícia Federal diz, porém, que não há indícios da execução de Nisio e afirma, ainda, que os índios mentiram sobre o que aconteceu. Tanto que o filho de Nisio, principal testemunhal foi indiciado por denunciação caluniosa. Ele foi colocado sob proteção policial desde o dia que começaram as investigações.
Nenhum nome foi divulgado. A PF divulgou hoje que o inquérito sobre o caso deve ser concluído na semana que vem, com os indiciamentos citados. As dez pessoas, conforme a Corporação estão sendo apontadas como autoras dos crimes de lesão corporal, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo.
Apesar de os índios afirmarem que houve um assassinato de Nisio, a PF diz que as investigações não chegaram a essa conclusão.
Para ler mais acesse aqui.
Fonte: Site agora MS
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
PF indicia 10 por ataque a acampamento e um índio por mentir
Postado por
Cid Furtado Filho
às
20:20
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